Ilustração realizada para a Exposição de Cartazes Anti-Imperialistas. “Ventanas y cercas del mundo neoliberal”, por Labani Jangi (Índia).

 

Este texto faz parte do Concurso de Ensaios Tricontinental | Nada será como antes. 

 

Por Keyla Morales de Lima Garcia¹

 

Socorro!!!! É um grito preso na garganta de todos aqueles que param para refletir sobre essa pandemia que assola nosso mundo. Desespero por tantas e tantas faltas: falta daquelas pessoas que se foram para nunca mais voltar, falta de um abraço, um consolo, do contato íntimo e presencial com as pessoas amigas, falta respiradores, falta espaço nos cemitérios, falta gente na saúde, e leito nas UTIs, falta um governo que aponte um caminho, um atalho, ou pelo menos uma trilha que seja. O que se tem de sobra é a falta. Falta a esperança de um futuro melhor, falta aquela luz no fim do túnel, falta o cuidado com o outro, falta consciência e informação. Falta verdades, paciência e renda.

Todo esse caos social em que estamos inseridos nos traz à lembrança o quadro O grito, uma obra expressionista pintada por Edvard Munch, em 1893, que retrata bem a angustia vivida pelo autor e que em vários aspectos se assemelha a realidade atual. O pintor trouxe toda a violência que vivia a sociedade daquela época, bem como seu histórico de traumas que carregava desde a mais tenra idade, quando começaram suas perdas: de sua mãe aos 5 anos de idade, pouco tempo depois de sua irmã, que amava muito e também seu pai. Todas as mortes ocasionadas por doenças (HUGO, 2020). Percebe-se na obra de Munch um sentimento que o autor guardava dentro de si, o reflexo de uma vida conturbada e as sucessivas desgraças que o artista bem expressa, pela figura humana desfigurada, excessiva angustia existencial e profundo desespero, o que traduz um pouco os nossos dias.

 

O grito que não saiu da alma angustiada
Da tristeza tão profunda
Daquela dor apertada
Da doença e ilusão
Pressa desesperada
Do amor que acabou
Da partida inesperada

Falar o que dessa vida
Que a tristeza nos roubou
Aquele fim de tarde
Que a palavra machucou
Uma dor que dói na alma
De quem já se decepcionou
De uma noite bem escura
Temporal que assustou
Um desastre ambiental
Que a natureza esfacelou

Aquele sorriso alegre
Que a doença interferiu
E com tamanha impotência
O sofrer nos invadiu
Aquele dia tão triste
Que o mundo não sorriu
Que a morte foi chegando
De repente e ninguém viu

É uma obra de arte
Um grito de um pintor
O grito da humanidade
Daquele que sente a dor
Do médico, do poeta
E também do agricultor
De quem esqueceu que um dia
Houve um mundo encantador […]
(GARCIA, 2020, p. 3)

 

A nossa realidade é muito grave. O Brasil está sofrendo com essa pandemia. As pessoas estão perdidas. E o grito de dor, de angustia, continua preso, juntamente com aquele sentimento de tristeza. As dúvidas são tantas que parecemos perdidos como “cegos em tiroteio”, a sensação de impotência de desespero diante de uma ameaça tão invisível que causa estragos tão gigantescos. Estragos nas famílias que sofrem com as mortes de seus entes queridos e a consequente desestabilização familiar, estragos na economia devido às novas adaptações que precisam ser feitas para se sobreviver com o mínimo, mas também estragos psicológicos, e talvez esses sejam os maiores de todos.

Vivemos em tempos que parece que estamos cercados pela morte, não se pode encontrar mais com os amigos, nem com os avós, e os que voltaram a estudar precisam usar a máscara, passar álcool em gel, manter o distanciamento, não abraçar a professora, não brincar de pega- pega, nem sentar do lado do melhor amigo, beijar então, nem pensar.

Todas as mudanças bruscas são difíceis de serem aceitas, ainda mais quando são impostas, como é o caso das que estão ocorrendo nessa fase de pandemia. Um dos exemplos são as crianças e adolescentes que tão acostumados em ir para suas escolas, encontrar com seus colegas, para aprenderem e se socializarem, agora são obrigados a ficar em casa, ouvindo as notícias sobre como o mundo se tornou um lugar perigoso, que não existe mais estabilidade, como não há mais solução. Sem falar do aumento expressivo da violência doméstica.

Como está sendo formada a mente dessa geração que está passando por tudo isso sem entender direito? quais serão os impactos psicológicos e sociais nas crianças, e jovens? Em que proporção irá aumentar a ansiedade, depressão, síndrome do pânico e todas aquelas doenças psicossomáticas relacionadas com a mente ou com a “dor na alma”? como será o futuro das pessoas formadas em meio ao caos? A economia passará por essa crise e deixará quais marcas na sociedade? Quais os novos valores estão sendo construídos? A psicologia e a psiquiatria darão conta de tantos problemas?

Estudos sobre os impactos negativos na saúde mental das pessoas que teem vivenciado esse período obscuro da humanidade ainda são escassos, por se tratar de fenômeno recente. A rápida disseminação do vírus pelo mundo, as incertezas sobre a gravidade e como controlar a doença e a imprevisibilidade acerca do tempo de duração da pandemia e das suas consequências, são considerados como fatores de risco à saúde mental da população geral (SCHMIDT et all, 2020). Somado a isso a divulgação de fake News nas redes sociais provocando pânico e a dificuldade da população em compreender as orientações das autoridades sanitárias (que estão em constante contradição) são alguns dos fatores que desencadeiam problemas psíquicos graves.

 

Nesse novo cenário
De grande desarmonia
Comecei a refletir
Estando em casa todo dia
Como pode tanta coisa
Tirar do povo a alegria
O corona se esparrama
Causando tanta fobia
Aconteceu de repente
Essa grande epidemia
Muitas Famílias chorando
Seus mortos que agonia!!
E o mundo assustado
Diante dessa pandemia

Estamos em nossas casas
E não devemos sair
Para não circular essa vírus
A vontade é de fugir
Um mal que se alastra
E é preciso admitir
Ser humano vulnerável
Basta olhar pra concluir
Não temos a estrutura
Como vamos conduzir?
Falta os respiradores
E quem é fraco vai cair
Está uma calamidade
Quem então vai resistir??

Parece que as pessoas
Não entende a gravidade
Estão indo pros mercados
Andando pela cidade
Tanta gente q não cuida
É muita imaturidade
Só com decretos e multas
Que obedecem de verdade
E ainda reclamando
Porque tiraram a Liberdade
Falta muita informação
E responsabilidade
Pra salvar tantos doentes
Da nossa sociedade
(GARCIA, 2020, p.5)

 

Estar em casa, em isolamento social, privado do seu dia a dia, ouvindo todos os tipos de informações, que não se sabe ser verdade ou mentira, tentando modificar as rotinas nos espaços reduzidos das casas não tem sido uma tarefa fácil. É preciso se adaptar. Mães, pais e irmãos, tios, avós se tornaram professores, mesmo que muitas vezes sequer sabem para si. Professores de uma hora para outra tiveram que aprender a fazer, editar vídeos e postar aulas online. Profissionais perderam seus empregos e muitos que trabalhavam com o “não essencial” estão sem ter renda suficiente para suprir suas necessidades, não há mais nenhuma certeza. O home office, escritório em casa, está virando moda, o “# Fique em casa” ecoa por todos os lados e a sociedade vai se “acostumando” com a cultura do medo.

Schmidt et al (2020) traz estudos que confirmam que “o medo de ser infectado por um vírus potencialmente fatal, de rápida disseminação, cujas origens, natureza e curso ainda são pouco conhecidos, acaba por afetar o bem-estar psicológico de muitas pessoas” (p. 2). Sintomas de estresse, depressão, ansiedade têm sido identificados na população geral e, em particular, nos profissionais da saúde. Sem falar nos casos de suicídio potencialmente ligados às implicações psicológicas da COVID-19 que foram identificados em alguns países como Coreia do Sul e Índia.

Outro problema que o Brasil enfrenta é na área da política, uma verdadeira crise entre o Presidente, ministros, governadores e prefeitos. Há uma falta de diálogo evidente entre os três poderes que deixa a sociedade estarrecida e preocupada. Nas redes sociais as pessoas se alfinetam, se ofendem, adoram e odeiam seus políticos, que por sua vez aprovam leis que destroem direitos adquiridos por meio da luta dos povos. Mortes, desespero, dor e frases mal ditas por lideranças causam verdadeira desilusão, vergonha e tristeza.

Estamos mal representados e o vírus não espera a discussão passar. Não espera os ânimos se acalmarem nos plenários. A morte chega sorrateira, sem pedir licenças e totalmente sem ar, um recurso abundante na Terra, leva tantas vidas. Tantos planos enterrados e sonhos desfeitos. Nos últimos dias tem levado mais de mil pessoas diariamente em nosso país. Há informações desencontradas, subnotificações, cadáveres trocados, atestados falsos, e inúmeros tipos de dificuldades que assolam o Brasil afora. Um dos países com o maior número de morte entre os profissionais da saúde. Mas o discurso político em vigência é: o Brasil tem que voltar ao normal. O trabalho não pode parar porque senão o país vai falir.

 

Nesse mundo tão confuso
Nas tristezas e no pavor
Nessa vida tão complexa
De desrespeito e desamor
No Brasil tão conturbado
No caos, com a morte e dor
Politicagem explicitada
Pessoas angustiada
Quem paga é o trabalhador

Nessa impressa fala disso
Da “absurda” corrupção
Já na outra é só o vírus
Que amedronta a população
Ministro sem paletó, de meia
Pra causar mais “confusão”
Troca troca de roupagem
Qual agora o personagem?
Só mais uma indagação

Quem entende esse país?
Os críticos, poetas, cantores?
O que falar dessas mortes
Nos hospitais, nos corredores?
Volta as crianças para escola?
De máscaras e protetores?
Governos ou presidente ?
Quem tá menos consciente?
“- Que ex ministros “encantadores””!

Quem pode explicar essa crise?
Política e social
Econômica e de valores
Na saúde e ambiental
Não há respeito pela vida
O erro é assistencial?
Mas o povo tem que trabalhar
O comércio não pode parar
Mundo artificial

Quanta morte!!!
Um socorro!!!
Mais pesquisa sobre o vírus
Altamente contagioso
Não saia, fique em casa
Tudo muito perigoso
As crianças tão confusas
Cadê o religioso?
Desespero pandemia
Cenário político: histeria
Um mundo mais odioso

Um mundo mais gelado
Não se pode abraçar
Pessoas distanciadas
Para não contaminar
Querer sair mas “não pode”
Não é para se visitar
Um abraço era agora
Tão necessário nessa hora
Mas não pode nem beijar
(GARCIA, 2020, p.7)

 

E se nossas lideranças políticas estivessem mais preocupadas com a vida e não tanto com o capital? Estaríamos mais seguros? Se pudéssemos ver esse Corona vírus, conseguiríamos resolver o problema, com desinfecção com álcool e máscara? A corrupção acabaria, o amor ao próximo e a empatia aumentaria e finalmente seríamos felizes? É bem provável que não, infelizmente existe um mal maior por traz de cada adversidade que impede que o bom senso seja praticado.

Mas para que essa reflexão não seja apenas uma tempestade de ideias negativistas, como aquelas chuvas ácidas de males atmosféricos destrutivos ou de granizos gelados que machucam e estragam plantações e lares, é possível procurar o “lado bom” dessa pandemia. É claro que não se pode usar o termo bom, mas talvez o lado mais reflexivo dessa realidade inevitável, para que possamos em meio ao caos se reconstruir enquanto indivíduos e sociedade.

Basta digitar no youtube ou google palavras relacionadas com o lado positivo do coronavírus, reflexões e dicas na pandemia, que facilmente se encontra muita matéria, textos e vídeos que tentam amenizar a dor e o desespero e ao mesmo tempo encontrar algum tipo de aprendizagem e reflexão em meio a realidade tão cruel. São pessoas com ótimas intenções que tem contribuído com muita gente. São vários os sites e canais que trazem essas questões reflexivas, mas resumidamente pode-se destacar algumas bem interessantes:

• Valorização da vida diante da finitude humana e a certeza da morte para todos;

• Possiblidade de reflexão sobre nós mesmos, como uma viagem para dentro de nós, reavaliando nossos valores e modo de vida;

• A necessidade de desacelerar nosso ritmo de vida, aprendendo a dar valor ao que realmente é importante;

• A importância da amizade, mesmo virtual;

• Percepção da casa como um abrigo seguro;

• Diminuição do consumismo, reflexão sobre o essencial;

• Buscar entender o outro, respeitando as diferenças;

• Mais tempo com a família,

• Os pais poderem ensinar seus filhos em casa; e aprender com eles, chorar com eles e se alegrar com suas conquistas;

• Amar mais e julgar menos, considerando que somos todos iguais independente de raça, classe, religião, sexualidade;

• Aumento da solidariedade, altruísmo, empatia, caridade, amor, maior preocupação com os excluídos; Doação e ajuda aos desconhecidos;

• Compreensão mais ampliada sobre nação e o mundo;

• Perceber que estamos ligados um no outro e que o bem estar do próximo interfere em nosso bem estar também;

• Mudança nos cardápios para uma alimentação com mais qualidade e menos fast food;

• Percepção da importância de se ter um governo para o povo, que se preocupe mais com ser humano, que invista em ajudar os necessitados; de se ter políticos sérios, sóbrios e inteligentes;

• Valorização da ciência;

• Ao encarar a morte valorizamos a vida, ao passarmos pelo isolamento social percebemos como é importante a liberdade;

• Mudança nos paradigmas sobre horas de trabalho e estudo, as novas possiblidades de se trabalhar e estudar em casa diminuindo o caos do trânsito tão comum nos grandes centros urbanos e proporcionando maior autodisciplina;

• A importância da troca de experiências, aulas online, compartilhamento de ideias e conhecimentos, por meio do Whatzapp, facebook, e outras redes sociais;

• Fazer mais exercícios físicos, organizar jogos e brincadeiras em casa;

• Tomar sol;

• Cultivar plantas: flores, verduras ou chás medicinais etc.;

• Desenvolver algum tipo de atividade artística;

• Ler e escrever mais, ampliando os conhecimentos;

• Descansar e meditar mais;

Uma das questões que tem sido motivo de reflexão é a necessidade e a vontade de se ajuntar. Mesmo que a maioria das pessoas sejam desconhecidas parece que o prazer de estar em grupos é bem comum. “A sociedade, como sabemos, somos todos nós; é uma porção de pessoas juntas” (ELIAS, 1994 p.120). Porém existe um distanciamento entre os seres humanos mesmo estando junto, ao lado, e muitas vezes pertencendo a mesma família. Mesmo em meio a multidão há um isolamento em seus próprios mundos.

Elias (1994) traz uma interessante análise da parábola das estátuas pensantes para falar da sociedade humana, nela as estátuas percebem o mundo e formam concepções dele, mas lhes é negado o movimento dos membros, pois são feitas de mármore. Se analisarmos com olhar crítico podemos perceber nossa atualidade por meio dessa parábola. Os olhos das estátuas veem e elas são capazes de pensar no que veem, mas suas pernas não podem andar nem suas mãos, segurar e não podem ir até lá. Elas olham de fora para o interior de um mundo, ou de dentro para um mundo lá fora um mundo sempre alheio e separado delas. A sensação de um muro invisível entre uma pessoa e outra, o eu e o mundo.

Agora com a necessidade do isolamento social muitos dizem que não veem a hora de poder abraçar as pessoas, que almejam esse contato físico, que até pouco tempo era tão desvalorizado. Mas se atentarmos para como nossa sociedade andava fria e desligada do próximo, poderemos perceber que são necessárias mudanças urgentes. A escultura de Bruno Bruni, Hamburgo 1980 “O abraço – o retorno”, traz uma análise sobre o abraço, e no caso da escultura ele e ela (os personagens) se tornam um, são envolvido no abraço de tal forma que fica evidente que os sentimentos daqueles dois indivíduos no momento do abraço se confundem e se misturam. Provocando um misto de união, prazer, aconchego e segurança, tão necessária em nossos dias. A duração média de um abraço entre duas pessoas é de 3 segundos, e agora com alto perigo de contágio, nem isso está sendo realizado, Nicole Bordeleau (s.d. apud HAMUCHE, 2020) afirma que os pesquisadores descobriram algo fantástico:

Quando um abraço dura 20 segundos, há um efeito terapêutico sobre o corpo e mente. A razão é que um abraço sincero produz um hormônio chamado “oxitocina”, também conhecido como o hormônio do amor. Esta substância tem muitos benefícios na nossa saúde física e mental, ajuda-nos, entre outras coisas, para relaxar, para se sentir seguro e acalmar nossos medos e ansiedade. Este maravilhoso calmante é oferecido de forma gratuita cada vez que temos uma pessoa em nossos braços (HAMUCHE, 2020, p. 1).

Enfim podemos aprender nas adversidades, e com nossos erros e com o dos outros, podemos olhar nossas vidas, a realidade e tentar mudar o mundo começando por nós mesmos. Quando tudo isso passar, quando a pandemia terminar a sociedade estará diferente, como diz Adriana Gianpietro (2020) “talvez a sabedoria apareça nesse tempo, desde que ele sirva para entendermos que viagens foram canceladas porque a grande viagem que deve ser feita é pra dentro de nós mesmos. Para que você entenda que o importante não são os custos, mas os valores (p.1). Valores que nos tornam seres humanos cada dia mais humanizados.

Nessa fase: pandemia
Nós podemos aprender
Pensar sobre nossas vidas
E procurar nos entender
Viajar em nossa mente
Avaliar o que se sente
Tentar o mundo compreender

Não é fácil fazer isso
Mas agora sobra tempo
Dá pra melhorar em casa
Arriscar aquele invento
Ideias se tem de monte
Basta olhar pro horizonte
E aproveitar o momento

Procurando na internet
Nós podemos encontrar
Com olhar bem atento
Dá pra se qualificar
Tantos vídeos interessantes
Muitas coisas importantes
Basta nos organizar

Temos que ter clareza
Sobre a nossa realidade
Política e filosofia
Pra entender a sociedade
Há tristezas e muita dor
Lamentos e grande pavor
Mas tem solidariedade

Com a cultura do medo
Como algo natural
Parece que “ninguém presta”
Que é todo mundo mau
Mas podemos refletir
Novos sonhos construir
Utopia sociocultural

Há muita gente consciente
Com amor e compaixão
Vários grupos de amizades
Ajudando seu irmão
Há várias dicas legais
Coisas bem essenciais
Que aquecem o coração
(GARCIA, 2020 p. 8)

¹ Professora de Linguagens, com especialização em matrizes produtivas da Vida no Campo com ênfase em arte, comunicação e cultura, e Neuropsicopedagogia, licenciada em Educação do Campo com habilitação de linguagem e pedagogia. Email: [email protected] ORCID: https://orcid.org/0000-0003- 1472-7190.

Referências

ELIAS, Norbert. A Sociedade dos Indivíduos. Tradução de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1994. 120 – 200 p.
GARCIA, Keyla Morales de Lima. Cordéis sobre a pandemia. Inéditos. 2020.
GIANPIETRO, Adriana. A terceira guerra mundial. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=cV7xgqAVEGc. Acesso 30/05/2020.
HAMUCHE, Robson. Resiliência Humana. Disponível em: https://resilienciahumana.tumblr.com/post/138725058386/a- dura%C3%A7%C3%A3o-m%C3%A9dia-de-um-abra%C3%A7o-entre-duas- pessoas-%C3%A9. Acesso 30/05/2020. HUGO, Vitor. O grito – A obra, análise, o autor Edvard Munch e versões. Disponível em: https://conhecimentocientifico.r7.com/o-grito-a-obra-analise-o- autor-edvard-munch-e-versoes/ acesso em: 30/05/2020
SCHMIDT, Beatriz. CREPALDI, Maria Aparecida. BOLZE, Simone Dill Azeredo. SILVA, Lucas Neiva, DEMENECH, Lauro Miranda. Saúde mental e intervenções psicológicas diante da pandemia do novo coronavírus (COVID-19). Estudo de psicologia. Campinas. vol.37. 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103- 166X2020000100501&script=sci_arttext&tlng=pt. Acesso em: 30/05/2020.